Por detrás da máscara muda,
Vejo o que os outros não vêem.
Os ramos sacodem o bailado ventoso,
As nuvens tombam gotinhas de embriaguez,
Que explodem ao tocar o solo.
Vejo o que os outros não vêem.
Os ramos sacodem o bailado ventoso,
As nuvens tombam gotinhas de embriaguez,
Que explodem ao tocar o solo.
A água corre, corre e corre,
Moldando imagens representativas.
Vejo o que os outros não vêem,
Um mundo fétido e efémero,
Sem compaixão.
Moldando imagens representativas.
Vejo o que os outros não vêem,
Um mundo fétido e efémero,
Sem compaixão.
Um grito magoado de barbaridade,
Inspirado a maldade humana.
Na indiferença maligna,
Da insensibilidade inanimada.
Escapando á futilidade do sofrimento!
Inspirado a maldade humana.
Na indiferença maligna,
Da insensibilidade inanimada.
Escapando á futilidade do sofrimento!
Fugindo e rebolando os rios,
Tirando toda a sujidade amaldiçoada.
Levantando a sua voz imaculada,
Do silêncio enterrado.
Cavando a sepultura que esconde…
Tirando toda a sujidade amaldiçoada.
Levantando a sua voz imaculada,
Do silêncio enterrado.
Cavando a sepultura que esconde…
…uma grande generosidade!
@Memorex
5 comentários:
Olá. Vim para dizer que obrigado pela novidade, gostei.
Beijos e tenha uma boa pascoa.
E-S-P-E-C-T-A-C-U-L-A-R!:))))beijos
Esquci de te dizer que já te linkei:) ehehhhe. beijos
MInha querida...
mas que maravilha...parabéns...
Beijinhos
Por vezes o som do silêncio soa mais alto que o timbre das palavras proferidas...
By Nadir (2006)
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